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Nacional

Mais de 8 mil vagas de concurso em 2012 no Estado do Rio

26/10/2011 08:56:03

O Estado do Rio vai abrir 8.872 vagas em seleções públicas de empregos no ano que vem, conforme antecipou a coluna Concursos & Empregos de O DIA. O secretário Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag), Sergio Ruy Barbosa oficializou ontem o total de oportunidades que serão oferecidas, com base no orçamento atual que considera a arrecadação dos royalties do petróleo. Pelo menos 80% das vagas serão destinadas para as secretaria de Educação, com aproximadamente 4.903 chances; de Administração Penitenciária, com 800 vagas, e para a Polícia Civil, com 1.240 chances.

Com o projeto de redistribuição dos royalties ainda sendo avaliado pela presidenta Dilma Rousseff, a expectativa do secretário é que ele seja vetado, para não comprometer a verba do próximo ano com os concursos e outros setores do estado: “Esse projeto é uma violência contra o Rio e Espírito Santo. Trabalhamos de qualquer maneira com os royalties inclusos no orçamento”, conclui.

Desde 2007, 60 mil vagas foram oferecidas em seleções no Rio. O secretário Sérgio Ruy reforça o atrativo do serviço público estadual: “O concursado tem estabilidade financeira e trabalhista. Além de poder se aposentar com o valor do benefício próximo ao salário de quando ativo”, afirmou o secretário.

 

Servidor sem previsão de novo reajuste

Repetindo o que vem fazendo desde 2007, o governo do estado não tem previsão de reajustes salariais para o servidor no próximo ano. O Projeto de Lei do Orçamento de 2012, que deve ser votado até dia 15 de dezembro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), não menciona possíveis aumentos para o funcionalismo. Segundo a Secretaria de Planejamento, servidores estaduais estão com aumentos salariais ainda sendo integralizados.

A coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, Maria Beatriz Lugão, criticou a falta de reservas: “A arrecadação cresce a cada dia. Não há justificativa para tal prática. A história sempre se repete”.

Já o Sindicato dos Policiais Civis do estado argumentou que o governo desrespeita o servidor: “Para a polícia ainda é pior, pois enfrentamos disparidades salariais na classe”, afirmou Fernando Bandeira, presidente da entidade.

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